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1.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 8(1): 1-7, 01/01/2020. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1100075

ABSTRACT

Objetivo: analisar como a música influencia no comportamento social do adolescente, além dos fatores que perpassam a adolescência. Método: foi realizada, durante o primeiro semestre de 2019, uma revisão sistemática nas bases de dados BVS-SI, PubMed e PsycINFO, sendo utilizados artigos publicados na íntegra em português, espanhol e inglês nos últimos cinco anos (janeiro de 2014 a julho de 2019). Resultados: foram apontados estudos que contemplem definição de gostos por meio do processamento da música e empatia pelas áreas límbicas e frontais do cérebro, formação de uma nova identidade por meio da música, tanto subjetiva, quanto em grupo, novas interpretações da cultura por meio das letras e dos grupos de amigos e engajamento em atividades artísticas. Conclusão: embora os estudos mostrem dados de pesquisa consistentes e que possuem relação entre si, ressalta-se a necessidade de realizar mais estudos com a temática. Palavras-chave: Música. Adolescência. Comportamento Social.


Objective: analyze how music influences this social behavior of adolescents, in addition to the factors that permeate adolescence. Method: A systematic review of the BVS-SI, PubMed and PsycINFO databases was performed during the first half of 2019, using articles published in full in Portuguese, Spanish and English in the last five years (January 2014 to July 2019). Results: Studies were pointed out that include the definition of tastes through the processing of music and empathy for the limbic and frontal areas of the brain, formation of a new identity through music, both subjective and in groups, new interpretations of culture through lyrics and groups of friends and engagement in artistic activities. Conclusion: Although the studies show consistent research data that are related to each other, it is emphasized the need for further studies on the subject.


Subject(s)
Social Behavior , Adolescent Behavior , Music , Adolescent
2.
Psicol. argum ; 33(81): 266-281, maio-ago.2015. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, RHS | ID: lil-797238

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Este estudo investiga as práticas dos psicólogos voltadas para a promoção da saúde dos trabalhadores. OBJETIVO: com o objetivo de analisar as atividades desenvolvidas por estes para a promoção da saúde no trabalho. MATERIAL E MÉTODO: A investigação, de natureza quanti-qualitativa, foi realizada com psicólogos que atuam em organizações no Ceará. Os dados foram coletados através de questionários, enviado pela internet e respondidos por 60 sujeitos, e por meio de entrevistas, com cinco profissionais da área. RESULTADOS: No estudo quantitativo, verificou-se que 56,7% dos pesquisados relatam realizar atividades voltadas para a promoção da saúde e prevenção do adoecimento no trabalho. Em relação à qualificação dos psicólogos investigados, dos 56,7% que atuam em saúde do trabalhador, 60% afirmaram possuir capacitação nesta área. As entrevistas revelaram que o psicólogo não tem a saúde do trabalhador como prioridade na sua atuação profissional. Este quadro se deve a falhas na formação, à acomodação dos profissionais, a uma visão excessivamente empresarial e à falta de articulação da categoria para viabilizar troca de informações e conhecimentos. CONCLUSÃO: Desse modo, os psicólogos utilizam de maneira acrítica modelos e estratégias de ação em saúde na forma de programas pontuais, sem terem consciência do impacto e das repercussões que estes exercem sobre os sujeitos...


INTRODUCTION: in the contemporary labor scenario resulting from the new labor management models are demanding the extension of intervention spaces of psychologists who work in the world of work, in a way that these professionals have been increasingly called to act in the interests of maintaining the health and welfare of organizations. OBJECTIVE: This study investigates the health promotion practices carried out by work psychologists in the light of the theoretical contribution of the organizational and work psychology. MATERIAL AND METHODS: The exploratory, quantitative and qualitative investigation was carried out with work psychologists in organizations in Ceará. The qualitative study was conducted through interviews with 5 psychologists. The data of the quantitative study were collected through a questionnaire. RESULTS: The data obtained were organized and submitted to thematic content analysis. In the quantitative study, it was found that 56.7% (f=60) of the respondents report performing activities for health promotion and prevention of illness at work. The interviews revealed that the psychologist does not have the occupational health as a central aspect of his or her professional activities. CONCLUSION: Concern about physical health proved to be a priority for psychologists at the expense of mental health. Psychologists make use of models and health action strategies in an uncritical way in the form of specific programs, without being aware of the impact and the repercussions they have on the subjects. We argue for the need to invest in training psychologists for the expansion and enhancement of their intervention possibilities...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Health Promotion , Psychology , Mental Health , Occupational Health , Occupational Health Services , Work , Health
3.
In. Universidade de Fortaleza. Anais eletrônicos da 5ª Conferência Internacional de psicologia comunitária. Psicologia Comunitária no mundo atual: desafios, limites e fazeres. Fortaleza, UFC; UNIFOR, 2014. p.753-754.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, RHS | ID: biblio-877839

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A prática do psicólogo nas organizações, como qualquer prática social, não pode ficar à parte das transformações do contexto e do desenvolvimento da ciência. Deste modo, no cenário contemporâneo, com as mudanças no mundo do trabalho, decorrentes da reestruturação produtiva, vem se demandando a ampliação dos espaços de intervenção dos profissionais que atuam nesse campo, e a saúde e bem-estar dos trabalhadores tem sido um dos aspectos por eles abordados. Assim, na busca da consolidação da Psicologia como ciência e profissão, a Psicologia Social e do Trabalho tem caminhado em prol de uma atuação comprometida com a visão singular sobre os processos de saúde e doença dos sujeitos nas suas relações de trabalho, ampliando os limites e possibilidade de atuação. OBJETIVO: Com essa perspectiva, o presente estudo objetivou analisar as práticas dos psicólogos do trabalho voltadas para a promoção da saúde dos trabalhadores. MATERIAL E MÉTODO: A investigação foi realizada com psicólogos que atuam em organizações de trabalho no Ceará e foi dividida em duas partes: qualitativa, através de entrevistas semiestruturadas com cinco profissionais; e quantitativa, através de questionários respondidos por 60 sujeitos. RESULTADOS: Na primeira parte do estudo, as entrevistas revelaram que os psicólogos que atuam nas organizações utilizam de maneira acrítica modelos e estratégias de ação em saúde na forma de programas pontuais, sem terem consciência do impacto e das repercussões que estes exercem sobre os sujeitos. No segundo momento, os dados quantitativos mostraram que 60% (f=36) dos participantes se consideram capacitados para a atuação na área; 57 (95%) acreditam haver relação entre trabalho e o processo saúde/doença. Constatou-se ainda que as interações entre trabalho e saúde são compreendidas em sua maioria a partir do modelo da Psicologia Social (f=32; 55,20%) e da Psicodinâmica do Trabalho (f=25; 43,30%), denotando o enveredamento para uma compreensão mais integral do sujeito, considerando sua totalidade histórica e social. Observou-se, todavia, que 58,70% (f=35) não realizem atividades voltadas para saúde do trabalhador; sendo ainda predominante a atuação centrada nas ações de recrutamento (f=24; 40%) e seleção (f=27; 45%). CONCLUSÃO: Conclui-se a necessidade de investimentos na formação de psicólogos para atuarem em organizações sob uma pespectiva da Psicologia Social e do Trabalho, na busca da ampliação e potencialização de suas possibilidades de trabalho, de forma crítica, voltada para a transformação da realidade dos grupos de trabalhadores e das suas relações sociais nas organizações. Faz-se necessário ainda assumir o desafio de uma atuação competente e socialmente relevante, voltada para a promoção da saúde do trabalhador.


Subject(s)
Humans , Psychology, Social , /psychology , Workforce
4.
Fortaleza; s.n; 2007. 136 p. ilus, graf, tab.
Thesis in Portuguese | RHS, LILACS | ID: biblio-878355

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Este estudo investiga as práticas dos psicólogos do trabalho voltadas para a promoção da saúde dos trabalhadores. OBJETIVO: objetivo de identificar as atividades desenvolvidas por eles na amenização do sofrimento dos trabalhadores e para a promoção da saúde no trabalho. Além disso, analisa como os psicólogos se posicionam frente às práticas que desenvolvem e como estas vêm atualmente contribuindo para a promoção do bem-estar dos trabalhadores. MATERIAL E MÉTODO: A investigação, de natureza quanti-qualitativa, foi realizada com psicólogos que atuam em organizações no Ceará. Os dados foram coletados pela aplicação de questionário, enviado pela internet para os psicólogos inscritos no Conselho Regional de Psicologia do Ceará (CRP11), e por meio de entrevistas semi-estruturadas com cinco profissionais da área. No estudo quantitativo, verificou-se que 56,7% dos pesquisados relatam realizar atividades voltadas para a promoção da saúde e prevenção do adoecimento no trabalho. RESULTADOS: Em relação à qualificação dos psicólogos investigados, dos 56,7% que atuam em saúde do trabalhador, 60% afirmaram possuir capacitação nesta área. As entrevistas revelaram que o psicólogo não tem a saúde do trabalhador como prioridade na sua atuação profissional. Embora conheçam as principais teorias, o tema saúde do trabalhador parece obscuro para estes profissionais que não foram capacitados para realizar uma leitura crítica sobre tal questão. Desta forma, as ações desenvolvidas na área enfocada se mostraram insuficientes. Este quadro se deve, provavelmente, a falhas na formação, à acomodação dos profissionais, a uma visão excessivamente empresarial e à falta de articulação da categoria para viabilizar troca de informações e conhecimentos. A preocupação com a saúde física mostrou-se prioritária para os psicólogos em detrimento da saúde mental. CONCLUSÃO: Os Psicólogos do trabalho utilizam de maneira acrítica modelos e estratégias de ação em saúde na forma de programas pontuais, sem terem consciência do impacto e das repercussões que estes exercem sobre os sujeitos.


INTRODUCTION: This study investigates the work psychologists' actions and programs related to the promotion of health at work. OBJECTIVE: The research aims to identify activities and strategies developed by psychologists in preventing workers' suffering and promotion of health at work. MATERIAL AND METHODS: It analyses the psychologists' viewpoint in relation to their practices and how these practices contribute for promoting workers' well being. In the investigation, a quantiqualitative approach was used. The participants were a group of Ceará's organizational psychologists. Data were collected by the application of a questionnaire, sent by the internet to psychologists enrolled in Regional Council of Psychology of Ceará (CRP11), and by semi-structured interviews with five professionals. The results of the quantitative study showed that 56,7% of the participants develop activities related to promotion of health and prevention of illness at work. RESULTS: However, only 60% of those have done some kind of training in the area. The interviews revealed that organizational psychologists do not have worker's health as priority in their professional routine. Although they know the main theories, the theme "workers health" seems obscure and they do not have qualification for a critical approach. The actions developed in the area are poor. This picture is due, probably, to lack of professional qualification, accommodation of the professional, to an excessive organization perspective and to a lack of articulation of the category to allow the exchange of information and knowledge. The concern with the physical health was shown as a priority for the psychologists instead of issues related to mental health. CONCLUSION: The work psychologists use models and strategies in a non critical way trough narrow programs and actions without awareness of the impact and the repercussions that they exercise on the subjects.


Subject(s)
Humans , Occupational Health , Work , Health Promotion
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